que passaram
soterramentos
lama
mesmice preta de mangue
e nele: (até um mim)
desatando um nó de nós:
eu.
desembrulhando presentes:
UNICÓRNIOS CORNOCÓPIOS
tabeliães
quakers
enredamento
casual desterro
canto
beira
soterra
beira
nuvem espessa
de
plumbo-água
chumbo nos olhos do céu:
l
á
g
r
i
m
a
pequena
pequenina
água-grão
e pensa que o coletivo
de grão
é duna
porque só voar
resta.
Escrevo por cima do tempo que passou.
poesia pálida
poesia lápide
no tempo do léu:
trem
cruzando trépido teus olhos
de montanhas azuis
boreais
distantes
meu gelo
teu gelo
a chaminé
e a neve lamacenta nos pés
do frio novo
que é essa pedra
com um a perder
de vista
fim
Tentar respirar ocupa muito tempo.
Tem aurora!
no poço
Tem aurora!
um sapo só
pensava que o balde pendurado
era um Deus
sem manivela.
anfíbio-dios-ex-machina.
mudo-mudo-mudo-costurado-boca-sem-boca-risco-riso-mudo-mudo-mudo!
esquizomudo
zummmmmm
zaaaaaaaaaaap
u
m
b (coaxa, baixo!
i
d coaxa, baixo!)
o de
u
m
b
i
g
o gelado
(anfíbio-dios-ex-machina)
- coaxa, baixo!
ou explique o que há de comum e amoral
entre sapos,neves e trens!
coaxa baixo!
(O balde)
- Viver leva o tempo
que nos rouba
o tempo.
(o sapo)
- + + -
o
--------
mudo-mudo-mudo-mudo-acaso-mudo-imundo-mas mudo - meu mundo :
desatando um nó de nós:
eu.
If loVe is
I ARE
mudo. coaxo baixo.
Amo baixo, no meu canto, pois amo sempre, sem alarde, daqui a pouco, qualquer dia, ou pouco deles muitos, porém amo amar assim os dizeres das tuas linhas...
ResponderExcluire eu amo tuas linhas. tua amizade. e vc, amigo querido.
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