quinta-feira, 4 de agosto de 2011

matildino insulano

falam dentes
sem despenco
num sorriso
neto de puta
paraguaia
boiando
profilático
obalueices
beges palhas
titube-canoas
encalhadas no asfalto
vista de horizontais sóis
na ilha que governa a dor.

ilhas de palhas que bóiam
acasuísticas canoas
banana anal
banca rios
money róooo
cá cuia
gal-leão
gel que há
tal
a
freguesia
guará
boom
do cocô que está
a duzentos
metros
dos jardins
da guanabara.

e boio na merda feliz
temendo terremotos
que espirram lodo
na cara do neto de puta
que vos fala

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