ana?
eras tu
entre crack
e mortos bancos
onde o vício pobre
teu
numa fila do passado
nem cansada
poderia sentar
cima do jazido
monte negro
precedente
e tão presente
quanto aquela lua encabulada
culpada, crescente
quase
cheia.
ana?
sambada melódica sarjeta
cantado o canto do cômodo redondo
achadas as asas baratas
afogadas de bueiro lá pronto
para o pôr
ela lua contiuava.
lembrando para o alhures da impressão
continuado entre o céu e corpo-afeto
uno
pito
cachimbeiro
de brasa só
escolhida
pelas almas-sarças
como esse nós estilhaçador de opaco
ardente entre risos uníssonos
e o curioso
lusco-fusco
nunca dado por satisfeito
por essas almas fogueiras
de leviano calor
sempre recém-combustas
pelo julgo vindo daquilo
que candidamente as lembramos
em próclises famintas
do todo não sido
delas.
enfim..
eu disse.. q ele ouvia
as coisas e rememorava um nós
desértico
que bebia do espinho.
copiar e colar
é um dos meus crimes
éticos
tímidos fronte
invasões tamanhas.
e sabe-se lá...
tô tratando num
errático cassino a sobrevida que escolhi restar
até meu último afogo
de ar
e bolor de carne
rejeita
benvida
hipérbole de odor
até meu final golpe
descarrilhado para o trem
dividido
vago
mula de mineral
vermelho oxidado
que me avisa sempre
do meu tudo estar
procrastinado entre trilhos vaporentos
e minhas dúvidas atéias
não-expectas.
dói não crer nesse
maior caído em bocas de matildes terceiras.
Dói extinguir ajuda.
dói todo esse überman
tentado
marinado em pedra vulcânica
e invisível êxito.
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