domingo, 8 de novembro de 2009

Alguém de mim mostre
cada vez que o presente tentar me engulir
um patuá com o rosto de quem me fez?
Assim a tristeza chega devagar...
E eu a tranformo de magma a basalto,
calço com negro trilhas opostas
às sendas de todo esquecimento.
Pode o presente ser um esquecimento
daquilo que era presente antes ?
Um baobá boto na boca desse crocodilo.
Um assustador de contexto!
Espantalho da reflexão panóptica!

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